As doenças ocupacionais são essencialmente preveníveis e podem ser atribuídas a condições de trabalho inadequadas.
O controle dos riscos à saúde ocupacional diminui a incidência de doenças e acidentes relacionados ao trabalho e melhora a saúde e o moral dos colaboradores, levando à redução do absenteísmo e ao aumento da eficiência.
Na maioria dos casos, os benefícios morais e econômicos superam em muito os custos da eliminação dos riscos ocupacionais.
Neste artigo você vai saber o que é uma doença ocupacional, quais são as de maior incidência e como identificá-las para tomar as medidas necessárias na proteção ao trabalhador e evitar que se tornem casos graves.
Com o RHbot você encontra o talento ideal para cada vaga, criando um processo seletivo mais ágil e assertivo. Automatizando processos você elimina erros e economiza dinheiro!
Cadastre-se no link abaixo, experimente nosso sistema online de forma gratuita e transforme os resultados do seu RH.
O que é uma doença ocupacional?
Uma doença ocupacional é um evento ou exposição que ocorre no local de trabalho e que causa ou contribui para uma condição ou agrava uma condição preexistente.
É qualquer enfermidade associada a uma determinada ocupação ou ramo de atividade.
Tais doenças resultam de uma variedade de fatores biológicos, químicos, físicos e psicológicos presentes no ambiente de trabalho ou encontrados de outra forma no exercício da profissão.
Tipos comuns de doença ocupacional
Embora existam muitos tipos de doenças ocupacionais, algumas são mais comuns do que outras. Algumas Algumas delas, são:
1. Doenças respiratórias
Doenças respiratórias são um dos tipos de doenças ocupacionais mais comuns, se não o mais comum.
Trabalhadores em indústrias como mineração, construção e manufatura correm maior risco de desenvolver doenças respiratórias devido à exposição a substâncias nocivas como amianto, sílica e pó de carvão.
Essas substâncias podem danificar os pulmões e levar a condições crônicas como asbestose, silicose e doença pulmonar obstrutiva crônica – DPOC.
Essas condições crônicas podem causar dificuldade para respirar, tosse, dor no peito e fadiga.
2. Doenças de pele
Trabalhadores de setores como saúde, limpeza e construção correm maior risco de desenvolver doenças de pele devido à exposição a produtos químicos nocivos, irritantes e alérgenos.
Essa exposição regular pode causar dermatite de contato, acne ocupacional e câncer de pele.
Dermatite de contato é uma inflamação na pele provocada pelo contato com substâncias irritantes ou agentes alérgicos, enquanto acne ocupacional é um problema dermatológico resultante do contato com óleos, lubrificantes e outros compostos químicos.
A exposição à radiação solar, a elementos químicos e à energia radioativa pode provocar neoplasias cutâneas.
Todas essas doenças podem causar danos à pele e danos internos.
3. Envenenamento químico
O envenenamento químico ocupacional é um sério problema de saúde para muitos trabalhadores, incluindo trabalhadores agrícolas, pecuaristas, profissionais de saúde, trabalhadores de laboratório, operários de fábrica e trabalhadores da construção civil.
Por trabalharem com produtos químicos nocivos, como chumbo, mercúrio, amianto, benzeno e pesticidas, eles frequentemente sofrem de vários problemas de saúde.
Doenças causadas por produtos químicos incluem doenças cardíacas, diabetes, esclerose múltipla, anormalidades de fertilidade e gravidez, doenças da tireoide e fadiga crônica, para citar apenas algumas.
4. Doenças infecciosas
Doenças infecciosas ocupacionais são doenças ou condições de saúde causadas pela exposição a agentes infecciosos no local de trabalho.
Trabalhadores em áreas da saúde, laboratórios e manejo de animais correm maior risco de doenças infecciosas ocupacionais, incluindo doenças como hepatite B e hepatite C, tuberculose, vírus da imunodeficiência humana e COVID-19.
Essas doenças podem variar de leves a graves, podendo até ser fatais.
Bactérias, vírus, fungos e outros microrganismos são frequentemente a causa de doenças infecciosas ocupacionais, razão pela qual essas doenças são mais prevalentes em trabalhadores que lidam com dejetos humanos e agentes biológicos.
5. Perda auditiva
Trabalhadores em setores como construção, mineração e manufatura correm maior risco de desenvolver perda auditiva temporária ou permanente.
Esse dano pode causar zumbido nos ouvidos, dificuldade para ouvir e sensibilidade ao ruído.
6. Lesões por esforço repetitivo
Lesões por Esforços Repetitivos – LER, ocorrem devido a movimentos repetitivos e forçados.
Trabalhadores dos setores de montagem, manufatura e construção civil correm maior risco de desenvolver LER.
Essas lesões podem resultar em tendinite, síndrome do túnel do carpo e dedo em gatilho.
O dedo em gatilho faz com que o dedo fique preso em uma posição dobrada porque o tendão do dedo está inflamado, e isso é causado pela compressão do nervo mediano no pulso.
7. Câncer
No local de trabalho, os agentes cancerígenos mais comumente encontrados pelas pessoas incluem amianto, fumo passivo e benzeno.
Substâncias nocivas, como radiação, também aumentam o risco de desenvolver a doença.
Trabalhadores da construção civil, telhadores, gráficos, metalúrgicos, fabricantes, soldadores, operários de fábrica, mineradores de carvão e profissionais de saúde correm maior risco de desenvolver câncer.
O mesotelioma é um câncer raro e agressivo, comumente causado pela exposição ao amianto, enquanto a exposição ao benzeno pode causar leucemia — ambos afetam o sangue e a medula óssea.
Conheça em detalhes algumas dessas doenças ocupacionais:
Síndrome do Túnel do Carpo
Também conhecida como STC, trata-se de uma grande pressão que ocorre sobre o nervo do punho.
Isso pode causar sensações desconfortáveis de dormência e formigamento, além de, frequentemente, dor nas mãos e nos dedos.
Sintomas: os sintomas comuns incluem dormência nas mãos e pulsos, sensação de formigamento ou alfinetes e agulhas, dificuldade para segurar objetos, polegar/polegares fracos e dor persistente nos dedos, mãos ou braços.
Prevenção e tratamento: os métodos para prevenir a condição incluem reduzir a pressão sobre o nervo durante atividades que podem estar causando tensão significativa, como segurar uma ferramenta com muita força.
Outros métodos incluem fazer pausas regulares e alongar-se regularmente para reduzir a pressão ou manter as mãos aquecidas para evitar rigidez e, consequentemente, dor.
Também é recomendável utilizar uma tala de pulso para mantê-lo reto, aliviando a pressão sobre o nervo.
Este método é usado à noite e, muitas vezes, deve ser usado por pelo menos 4 semanas antes que a condição comece a melhorar.
Elas estão disponíveis para compra online ou em farmácias.
Interromper ou reduzir atividades que possam estar causando a tensão no nervo também pode ajudar a tratar a condição.
Por exemplo, reduzir ou interromper o uso de instrumentos ou ferramentas vibratórias no local de trabalho, que podem envolver flexão dos pulsos ou uso brusco de dispositivos.
Em alguns casos, a Síndrome do Túnel do Carpo pode desaparecer por conta própria em poucos meses.
Mas tentar tratar o problema o quanto antes pode evitar que ele tenha um impacto significativo nas atividades diárias a longo prazo.
Ocupações comuns que são propensas à Síndrome do Túnel do Carpo incluem quaisquer ocupações que exijam uso intenso de teclado, cabeleireiros, trabalhadores da indústria têxtil, costureiros, carpinteiros, mecânicos, faxineiros, trabalhadores da linha de montagem, motoristas e funcionários da indústria de manufatura, para citar alguns.
Dermatite Ocupacional
Dermatite ocupacional é uma doença de pele causada pelo contato do indivíduo com produtos químicos irritantes no local de trabalho, o que também lhe dá o nome de dermatite de contato.
Há duas categorias de dermatite de contato: a irritativa e a alérgica.
A forma irritativa surge quando a substância química que entra em contato com a pele é altamente agressiva ou corrosiva.
Esse tipo de dermatite relacionada ao trabalho corresponde a 80% do número total de ocorrências.
Os 20% restantes são provocados pela dermatite alérgica de contato, caracterizada por uma resposta alérgica ou processo de sensibilização a um agente químico após o primeiro contato.
Sintomas: os sintomas da dermatite ocupacional concentram-se na inflamação da área exposta ao produto químico em questão, como dor, inchaço, vermelhidão, coceira e bolhas na região afetada.
Prevenção e tratamento: a prevenção e os tratamentos comuns incluem o uso de cremes esteroides tópicos, cremes hidratantes sem fragrância e o uso de proteção adequada para a pele, como luvas.
Outros métodos de tratamento incluem o uso de antibióticos em casos de infecção secundária, substitutos do sabonete para evitar irritações adicionais ou até mesmo terapia sistêmica, como comprimidos ou injeções orais.
Ocupações como área da saúde, indústria da beleza, construção civil, limpeza, entre outros, são mais propensas a essa condição.
Síndrome de Vibração Mão-Braço
Frequentemente referida como HAVS, a síndrome mão-braço por vibração é um distúrbio provocado pela exposição prolongada ou frequente das extremidades superiores a vibrações, pela utilização de equipamentos manuais, como lixadeiras e marteletes.
Sintomas: a condição causa uma mudança na sensibilidade dos dedos e pode levar à dormência permanente nos dedos, enfraquecimento dos músculos e, portanto, da preensão das mãos.
Esse problema pode inclusive resultar no fenômeno do dedo branco – uma diminuição do fluxo sanguíneo nos dedos, causando aparência esbranquiçada e aspecto rígido na pele.
Outros sintomas incluem dores generalizadas nas mãos e braços devido a pequenos danos nos ossos, articulações e músculos nessas áreas.
Prevenção e tratamento: não apertar excessivamente as ferramentas, manuseá-las de forma adequada, realizar intervalos frequentes e manter as mãos e os dedos aquecidos são estratégias eficazes para evitar essa enfermidade.
Os tratamentos incluem interromper o uso de ferramentas vibratórias, se possível, para interromper a progressão da doença, evitar qualquer medicamento que possa reduzir a circulação nos dedos, como descongestionantes.
No caso de fumantes, parar de fumar, pois isso pode obstruir as artérias que levam sangue para os dedos, o que reduz a circulação.
As ocupações que geralmente são propensas a essa síndrome incluem construtores e trabalhadores da construção civil, trabalhadores de limpeza e domésticos, servidores públicos, mineração, pedreiras e silvicultura.
Asma ocupacional
É uma forma de asma causada por irritantes presentes no ar no local de trabalho.
Muitas vezes, a condição é reversível, de modo que os sintomas podem desaparecer quando os irritantes agressores são removidos.
Sintomas: os sintomas comuns incluem chiado no peito, congestão nasal, irritação nos olhos, aperto no peito, falta de ar e coriza.
Prevenção e tratamento: muitas pessoas que sofrem de asma nunca se recuperam totalmente da doença, mas usam um inalador para ajudar a diminuir os sintomas e mantê-los sob controle, permitindo que vivam sem serem muito afetadas.
Parar de fumar, se for o caso, pode ajudar a melhorar a função pulmonar e, consequentemente, os sintomas da doença.
Evitar o uso de anti-inflamatórios não esteroides também pode prevenir o agravamento dos sintomas.
Profissões que geralmente são propensas à asma ocupacional incluem faxineiros, trabalhadores da indústria química, profissionais de saúde, cabeleireiros, marceneiros e soldadores e tratadores de animais.
Tendinite e Tenossinovite
Tendinite é uma condição na qual um tendão fica inflamado, causando dor e inchaço na área afetada.
A tenossinovite está relacionada à tendinite, que ocorre quando o revestimento ao redor do tendão fica inflamado.
Sintomas: dor no tendão afetado quando movido ou tocado, inchaço e sensação de atrito ao mover a articulação.
Prevenção e tratamento: o tratamento mais comumente recomendado para essa condição é o repouso e, em alguns casos, o uso de uma tala ou suporte pode ser útil para interromper o movimento da área afetada.
Tomar anti-inflamatórios não esteroides também pode ser útil, e uma receita médica pode ser obtida com um clínico geral.
Em casos raros, um profissional médico pode recomendar uma cirurgia para reparar um tendão.
Fazer pausas frequentes, bem como aprender a levantar e se movimentar corretamente, pode prevenir a distensão dos tendões e, portanto, o desenvolvimento da condição.
Ocupações que geralmente são propensas a essas condições incluem trabalhadores da construção civil, trabalhadores de manutenção, cabeleireiros, artistas, trabalhadores de escritório ou pessoas que costumam usar teclados e profissionais do esporte.
Cãibra Severa
Quando a contração muscular não ocorre corretamente, ela causa espasmos e cãibras, que geralmente ocorrem especificamente nas mãos ou antebraços.
Sintomas: dor na área afetada, com cãibra que impede temporariamente o uso adequado dessa área.
Prevenção e tratamento: a prevenção e o tratamento incluem alongamentos frequentes, evitar a desidratação, praticar exercícios de fortalecimento muscular e usar ferramentas manuais corretamente ou até mesmo parar de usá-las ou evitar atividades que possam estar causando as cãibras.
Ocupações que geralmente são propensas a isso incluem profissões nas quais os profissionais frequentemente usam/causam tensão nas mãos e antebraços.
Como identificar doença ocupacional antes que vire um caso grave
A detecção precoce de doenças ocupacionais é essencial para proteger a saúde dos trabalhadores, evitar afastamentos prolongados e reduzir custos para a empresa.
A identificação antecipada permite uma intervenção rápida, aumentando as chances de recuperação e mantendo a produtividade organizacional.
A seguir, veja os principais passos para identificar essas doenças, antes que evoluam para quadros graves:
1. Mapeamento de riscos ocupacionais
Inicialmente, para prevenir doenças ocupacionais, é necessário mapear de forma detalhada os potenciais riscos existentes em cada atividade.
Essa etapa faz parte do Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, obrigatório conforme a NR-01 do Ministério do Trabalho.
Durante esse processo, são identificados:
- Riscos físicos: ruído, vibração, temperatura;
- Riscos químicos: exposição a poeiras, fumos, vapores;
- Riscos biológicos: vírus, bactérias, fungos;
- Riscos ergonômicos: esforço repetitivo, postura inadequada;
- Riscos psicossociais: pressão excessiva, assédio, jornadas longas.
Com essas informações, é possível direcionar ações preventivas e monitoramentos específicos para cada função.
2. Acompanhamento com exames periódicos
Conforme o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, é necessário realizar exames, como:
- Admissional: avalia se o colaborador está apto para a função;
- Periódico: monitora a saúde ao longo do tempo, detectando alterações precoces;
- Retorno ao trabalho: no caso de afastamentos por mais de 30 dias;
- Mudança de função: verifica a aptidão para novas atividades;
- Demissional: analisa a condição de saúde no momento da saída da empresa.
Esses exames podem detectar indícios de doenças relacionadas ao trabalho, como perda auditiva, lesões por esforço repetitivo, distúrbios musculoesqueléticos e problemas respiratórios.
3. Observação do comportamento dos colaboradores
Nem todos os sinais de adoecimento aparecem em exames. A observação diária é a prática recomendada para identificar doenças de forma precoce.
Mudanças no comportamento podem ser os primeiros sinais de que algo não vai bem.
Fique atento a:
- Queixas frequentes de dor ou desconforto;
- Alterações no humor ou irritabilidade constante;
- Afastamentos recorrentes;
- Queda no desempenho ou produtividade;
- Isolamento social ou sinais de estresse.
Gestores, líderes e colegas de equipe devem ser orientados a observar e relatar esses comportamentos de forma empática e ética.
4. Questionários de triagem
Existem ferramentas simples e de fácil acesso que ajudam na identificação precoce de adoecimento, principalmente nos casos relacionados à saúde mental e ergonomia.
São exemplos:
- Escalas de estresse e ansiedade, como a Escala de Estresse Percebido;
- Checklists de sintomas musculares ou respiratórios;
- Análise de conforto da temperatura, luz e postura no ambiente.
Esses instrumentos podem ser aplicados periodicamente, em parceria com a equipe de Saúde e Segurança do Trabalho – SST, como parte das campanhas de saúde corporativa.
5. Canais de escuta ativa
A cultura da empresa precisa incentivar a proteção emocional, permitindo que os profissionais se sintam confortáveis para compartilhar incômodos, sofrimentos, aflições e excessos de carga mental. Para isso, é essencial:
- Criar canais de comunicação confidenciais;
- Estimular feedbacks sinceros;
- Oferecer apoio psicológico ou parcerias com programas de assistência ao empregado – PAE;
- Formar líderes empáticos e preparados para acolher relatos.
Quanto mais o trabalhador sente que pode falar sobre sua saúde sem julgamentos, maior é a chance de que sinais precoces sejam compartilhados com a empresa.
Papel da empresa na prevenção e ação rápida
Embora a saúde seja responsabilidade de todos, cabe à empresa implementar práticas que favoreçam a prevenção e a intervenção ágil. Entre as ações mais eficazes estão:
Treinamentos e capacitações
Capacitar colaboradores sobre ergonomia, postura adequada, pausas durante o trabalho e saúde mental ajuda na prevenção de doenças musculares, fadiga mental e burnout.
Adequação do ambiente de trabalho
Adaptar os postos conforme as normas de segurança é essencial. Essa ação inclui móveis e equipamentos ergonômicos, sinalizações, iluminação adequada, entre outros.
Disponibilização de EPIs
Os Equipamentos de Proteção Individual – EPIs devem ser fornecidos, orientados e fiscalizados para uso correto. Exemplo: protetores auriculares, luvas, respiradores.
Ações de saúde e bem-estar
Programas de ginástica laboral, campanhas de vacinação, sessões de relaxamento e palestras sobre saúde fortalecem a prevenção e o cuidado contínuo.
Monitoramento ativo da SST
A equipe de Saúde e Segurança do Trabalho deve acompanhar de perto indicadores de saúde, taxas de afastamento, e manter prontuário atualizado dos colaboradores.
O que fazer ao suspeitar de uma doença ocupacional?
Ao identificar sinais de que um colaborador pode estar desenvolvendo uma doença ocupacional, a empresa deve agir com rapidez, adotando as seguintes medidas:
- Encaminhamento ao Médico do Trabalho
O profissional fará uma avaliação clínica detalhada e, se necessário, requisitará exames específicos.
- Realização de exames complementares
Exames laboratoriais, radiológicos ou especializados ajudam a confirmar o diagnóstico e a definir o grau de comprometimento.
- Emissão da CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho
No caso de confirmação da relação entre a doença e a atividade laboral exercida ou o ambiente de trabalho.
- Afastamento e tratamento
Nos casos mais graves, pode ser necessário o afastamento com suporte do INSS. A empresa deve acompanhar o colaborador, mantendo contato e oferecendo suporte.
- Readequação funcional
Se o colaborador retornar ao trabalho, deve-se avaliar a possibilidade de mudanças na função, ajustes ergonômicos ou até relocação, evitando a reincidência do problema.
A identificação precoce de doenças ocupacionais é um investimento em saúde, produtividade e sustentabilidade da empresa.
Mais do que cumprir obrigações legais, trata-se de um compromisso com o bem-estar dos colaboradores.
Empresas que adotam uma abordagem preventiva reduzem custos, aumentam a satisfação dos profissionais e fortalecem sua reputação no mercado. Prevenir sempre será melhor do que remediar.
Com o RHbot você encontra o talento ideal para cada vaga, criando um processo seletivo mais ágil e assertivo. Automatizando processos você elimina erros e economiza dinheiro!
Cadastre-se no link abaixo, experimente nosso sistema online de forma gratuita e transforme os resultados do seu RH.